Olá, meu nome é Claudia Ono, mentora de competidores dos Três Tambores e criadora do Método Ação Positiva.
Transformo bons competidores em competidores de sucesso.
O Método Ação Positiva, desenvolve suas habilidades como competidora dos Três Tambores, eleva o nível das suas provas e baixa seus tempos, pois cria conjuntos mais conectados e competitivos.
DEVIDO AS FESTAS, TODAS AS MENTORIAS INICIADAS EM DEZEMBRO/2019
SE ESTENDERÃO ATÉ 31/01/2020
Em 1990 vi a primeira prova de três tambores. Só que naquela época, eu não podia ter um cavalo daqueles.
O que fiz? Coloquei como meta, comprar meu primeiro cavalo e começar a treinar tambor.
Levei 5 anos para atingir meu objetivo até que, e em 1995, isso se concretizou.
Comprei meu primeiro cavalo, comecei a treinar e a correr.
No início tudo é festa, sem cobranças de resultados, o que queremos é treinar e participar das provas.
Com o tempo você começa a almejar melhores resultados, comigo foi assim, então saí em busca deles.
Em 2002 tive a oportunidade de comprar um cavalo sensacional!
Foi uma das melhores coisas que fiz na vida!
Um cavalo firme, fiel e extremamente habilidoso, daqueles que dizemos ter o "coração grande"!
Começamos a correr e meu cavalo se mostrava cada dia mais generoso.
No início eram só alegrias, mesmo com pouco tempo para treinar, já começávamos a ter bons resultados em pista.
Ele facilitou muito a minha vida, ganhamos muitas provas e alguns Registros de Mérito da ABQM!
Eu tinha um grande cavalo em mãos.
Foram poucas as provas em que não subimos ao pódio, mas ainda assim, eu sabia que ele podia mais, muito mais!
Com meu treinador seus tempos eram sempre mais baixos do que os meus, ele despontava nas pistas e eu comecei a sentir que não tirava o melhor dele.
Algo estava faltando mas ninguém conseguia me ajudar.
Ouvi muitas vezes me dizerem que eu não estava ajudando o cavalo o suficiente e por muitas vezes, cheguei a me irritar com tudo aquilo.
Um dia, acompanhando as provas do Rodeio de Barretos, vi uma novata com um cavalo incrível, que literalmente "carregava" a competidora pela pista.
O cavalo era tão sensacional, que a única coisa que ela fez foi ficar em cima dele; o resto, o cavalo fez sozinho.
Ela ganhou o rodeio mais cobiçado do país e eu fiquei novamente com aquela sensação de estar desperdiçando meu cavalo.
Aquele rodeio nunca mais saiu da minha cabeça.
Sem mexer nas rédeas, ela ganhou Barretos e eu, seguindo tudo que me falavam pra fazer, "apertar as pernas, trazer o cavalo pra dentro, ajudar o cavalo…", continuava a ouvir do meu treinador que eu ainda não era competitiva o suficiente para apostar em Barretos. Aquilo era frustrante.
O tempo foi passando, me acomodei por um tempo, até o dia em que fiquei em 4º em uma prova.
Foi um dos meus piores resultados e vi toda minha frustração voltando e cobrando uma atitude.
Cheguei a conclusão de que precisava de mais tempo para treinar, esse era o problema.
Mas eu morava em São Paulo e só podia montar aos finais de semana então, eu e minha sister, resolvemos montar um negócio no interior, para poder ficar mais perto dos cavalos.
Tínhamos em mente que conseguiríamos vê-los todos os dias.
E o que parecia uma excelente idéia se mostrou ser nosso maior pesadelo.
Nosso trabalho nos tomava tanto tempo que fiquei mais de 5 meses sem conseguir montar. Corrrer então, nem pensar.
Para piorar, com quase nenhuma afinidade pelo negócio que escolhemos, terminamos "quebrando" lindamente. Começava um enorme pesadelo.
Setembro de 2008, com uma empresa quebrada e desempregadas, não tínhamos como pagar o CT onde nossos cavalos ficavam. E agora?
Fiquei sabendo que haveria um rodeio na cidade vizinha. Eu tinha o valor exato para fazer a inscrição.
Mesmo sem montar, mesmo com meu cavalo sem sair para as provas durante esses 5 meses, resolvi apostar tudo nele.
Fiz a inscrição no rodeio.
Foi uma aposta alta, nós nunca tínhamos corrido em pista pequena, mas eu sentia que podia confiar naquele coração.
Primeiro dia de classificatórias e entramos pra final com o 3º melhor tempo.
Era pouco pro que eu precisava. Mal dormi à noite, conversamos muito, eu e minha irmã…
Tinha uma única chance de melhorar meu tempo e obter uma melhor classificação, mas se não desse certo, seria o fim. Não haveria outra chance.
Minha intuição me fez arriscar, confiar nele novamente, e descartei meu tempo, fui tentar nova classificatória.
Com o coração a milhão, sabendo o quanto estava arriscando, com uma pressão gigante, eu tinha que melhorar meu tempo, não podia errar! Era tudo ou nada.
Por um breve momento, fechei meus olhos, respirei fundo e pensei: vou fazer diferente e deixar pro meu cavalo, agora é a sua vez negão, então entrei em pista.
Nunca me esquecerei desse dia. Fizemos o melhor tempo da noite! Estávamos na final novamente, e desta vez, com o melhor tempo!
E na final, completei minha missão naquele rodeio… saí da arena com o prêmio que pagaria todas as minhas contas do mês.
Sempre tive essa idéia de dar mais liberdade ao cavalo, era uma espécie de intuição. Naquele dia, sem outra alternativa, resolvi apostar nessa intuição e ganhei a maior das recompensas!
Obrigada Raney, você foi sensacional! Mais uma vez, sensacional!
O tempo passou, o Raney aposentou e vieram outros cavalos, novos desafios.
Meu novo cavalo era mais sensível aos meus comandos.
Por um tempo fomos nos acertando, evoluindo juntos.
Mas alguns erros me perseguiam, e eu continuava a ouvir que precisava ter mais ação em cima do cavalo, que ele não estava me "respeitando".
Em 2011 corri uma prova que foi uma grande decepção.
Nesse dia eu percebi que não só não estava evoluindo como na verdade estava regredindo.
Minhas provas se tornaram uma sucessão de erros, tambores derrubados, giros abertos, tempos subindo.
Foram provas e mais provas desperdiçadas.
Os treinadores não conseguiam me ajudar, treinar competidores não é a mesma coisa que treinar cavalos. Como eu sempre digo: dois atletas diferentes que precisam trabalhar em sintonia, mas quem treina a "peça de cima"?
Os erros que se repetiam e a falta de respostas para as minhas dúvidas colocaram em "cheque" minha confiança a ponto de quase me tirarem das pistas.
Quase…
Aquela velha intuição, aquele sentimento de que deveria sintonizar melhor com meu cavalo voltou a me rondar e comecei minha busca particular por mais informação.
Enquanto navegava pelos vídeos sensacionais do tambor americano, descobri que existia muito mais conhecimento do que eu podia imaginar.
Foi aí que percebi o quanto o tambor brasileiro era carente de técnicas para os competidores e tratava como atleta somente o cavalo.
Como, se o cavaleiro tem uma enorme ascendência sobre o cavalo?
Para mim era óbvio que nós também precisamos ser treinados à altura.
Conheci mentoras americanas que abriram meus horizontes, confirmando muito do que eu já tinha dentro de mim, mas acabara deixando adormecido.
Minha crença na relação de colaboração com o cavalo estava certa.
Estudei o cavalo e aprendi as técnicas das competidoras americanas.
Pouco tempo depois voltei às pistas cheia de novas idéias, com uma nova visão do cavalo e uma crescente evolução como capitã do time.
Apliquei tudo o que aprendi sobre ação com os cavalos e sobre como ajudar ao invés de atrapalhar.
Nossa... vi que eu atrapalhava muito o meu cavalo e ninguém sabia como me ajudar a acertar.
Treinar a "peça de cima" definitivamente não é o mesmo que treinar o cavalo.
Novamente: dois atletas diferentes que precisam trabalhar em conjunto e sintonia.
O excesso de pressão, os incontáveis comandos secundários e aleatórios, só prejudicavam a ação do meu cavalo.
Eliminei tudo o que era nocivo e artificial, como reio e espora.
Como resultado, acertei minha passada e comecei a ver meus tempos baixarem.
Não tive tempo suficiente de mostrar tudo o que estava aprendendo.
Em 2015, encarei o maior teste de fé e resiliência nessa vida.
Uma laminite aguda, umas semanas de esperança e meses de sofrimento levaram meu Shadynho.
Perdi a maior das batalhas, perdi meu grande parceiro e companheiro, e com ele, minha alegria.
Abandonei tudo por um tempo, me distanciei, me recolhi.
Mas quem conheceu o Shadynho, sabe que ele era todo alegria! Nunca conheci cavalo mais feliz! E é assim que levo ele comigo todos os dias, feliz.
Em 2016 nascia o Três Giros com o objetivo de espalhar esse conceito de relação e ação positiva entre competidor e cavalo.
Liderança começa com confiança. Se seu cavalo tem confiança em você, ele vai dar não 100%, mas 110% dele em pista.
Em 2017 fiz minhas primeiras "experiências" aplicando tudo que aprendi em outros competidores, e os resultados foram sensacionais!
A internet rompeu todas as barreiras físicas e acabei atingindo competidoras de todos os cantos do Brasil e fora dele também.
Apliquei meu método com sucesso em conjuntos de Curitiba a Manaus e, também, Bolívia, Paraguai e Nova Zelândia.
Sou muito grata ao treinador que quase me fez abandonar o tambor.
Se não fosse ele eu não teria descoberto Heather Smith, Lisa Lockhart, Kay Blendford, Michele Mcleod e Johnn Lyon. Estes, o meu primeiro time do coração.
Graças ao conhecimento deles construí um método que me ajudou nas pistas e vem salvando o tambor de mais de 188 competidoras.
Tomei isso como missão: quero ver cada vez mais conjuntos felizes, conectados, confiantes porque assim sei que teremos mais cavalos felizes e confiantes.
Não acredito em resultados parciais, felicidade parcial.
Acredito em cavalo e cavaleiro conectados, em sintonia, olhando para o mesmo lado, colaborando um com o outro.
AGORA ME CONTE:
• Como está a sua prova?
• Qual foi a última vez que você baixou 17'?
• Seu cavalo "estufa", abre no giro ou "empaleta"?
• Você lembra de todas as suas ações durante a prova, ou quando sai da pista nem lembra como correu?
• Você pensa em todos os erros que NÃO pode cometer na prova?
• Você corre focada e segura, ou fica tão nervosa que esquece o que fazer?
• Você fica nervosa antes de entrar em pista?
• Suas mãos ficam geladas, os braços dormentes?
De zero a 10, qual seu nível de satisfação ao sair da pista?
A PRINCIPAL PERGUNTA É:
Será que você precisa continuar nervosa, com medo de errar ou insatisfeita com as suas provas?
Vejo muitas competidoras saindo pálidas da pista, desapontadas com seu desempenho, insatisfeitas com o resultado.
Elas treinam, treinam mas na hora da prova tudo parece não funcionar.
Ao mesmo tempo, existem as que estão correndo firme, são seguras, consistentes e estão sempre subindo ao podium.
Mas como ter resultados diferentes?
Qual a diferença entre a competidora que está sempre liderando os campeonatos e aquela que parece nunca decolar?
DEVIDO AS FESTAS, TODAS AS MENTORIAS INICIADAS EM DEZEMBRO/2019
SE ESTENDERÃO ATÉ 31/01/2020
Na minha Mentoria você vai passar 30 dias com meu acompanhamento, onde eu vou analisar todos os seus detalhes e aplicar meu MÉTODO AÇÃO POSITIVA, para decolar a sua prova.
Você vai aprender a desenvolver suas melhores habilidades como competidora, vai passar a acionar corretamente o seu cavalo, ganhar confiança, vai ter domínio sobre suas emoções, o tão sonhado controle emocional.
Você vai entender que quando se tem uma equitação excelente, está firme com seu cavalo e sabe como acioná-lo da melhor maneira para obter as ações necessárias, você ganha confiança e domínio sobre suas emoções.
Você vai aprender como ter uma melhor ação na prova, como se comunicar melhor com seu cavalo, como trabalhar em conjunto com ele e assim obter melhores resultados.
Vai entrar focada na sua prova, segura do que fazer e com a certeza de poder dar o seu melhor.
Vai eliminar os "auto sabotadores" que você nem sabe que tem e vai alcançar um nível de competitividade que nunca imaginou.
Você não precisa mudar o treinamento do seu cavalo nem muito menos trocar de cavalo!
Já parou para fazer as contas?
Quanto vale seu tempo?
Quanto custa uma prova mal sucedida?
Quanto vale dar uma passada "UAU!!!" e ouvir o grito da galera?
Só aqui já faria tudo valer a pena não?!
1 - Funciona para mim?
Não importa em que nível você esteja, com que tempos tem corrido ou há quanto tempo corre. A mentoria com Ação Positiva é para todos os competidores de tambor.
Ter a certeza de como acionar melhor o seu cavalo e como melhorar as passadas no percurso tem a ver com todos os competidores.
Se quer evolução e solução de dificuldades, a mentoria é para você.
2 - Após o término, eu ainda terei acesso ao meu programa de treino?
Todos os materiais e aulas ficarão com você. Os materiais são seus e poderá consultar ou reaplicar sempre que quiser.
Além disso, assim que iniciarmos a mentoria você receberá uma série de materiais em PDF sobre o tambor. Não são links ou aulas em plataforma, eles serão enviados para ficar com você.
3 - Como funciona o treinamento?
*Encontros online
São 30 dias de acompanhamento online onde você pode ter encontros online semanalmente. Eles acontecerão em uma sala online e podem durar o tempo que você precisar para tirar dúvidas e trocar idéias comigo.
*Acompanhamento diário
Ficaremos conectados pelo WhatsApp onde você enviará seus vídeos de treino e suas perguntas. E eu enviarei áudios, aulas e materiais de apoio sempre que for preciso.
*Feedbacks
Você terá a análise do seu treino e da sua prova. Sempre saberá sobre os seus erros e sobre os acertos. É muito ruim passar no percurso e não saber o quanto acertou e onde melhorar. Vou dar esse retorno sempre.
*Atenção exclusiva
Será que vou dar conta de tirar todas as suas dúvidas?
A pergunta correta é "Será que você vai dar conta de aplicar as minhas instruções?"
Vou olhar para o seu tambor como se fosse o meu. A sua meta também será a minha. Vou dar feedback dos seus treinos, provas e dúvidas e ainda te passar tarefas e desafios. E aí, vamos?
4 - Quem pode participar?
Todos os competidores, mesmo aqueles que ainda estão se preparando para a estréia nas pistas.
Porque as habilidades especiais, para ter resultados sem cometer mais erros, é para todos que correm o tambor.
5 - Quais assuntos serão desenvolvidos?
Todos os assuntos que ajudem você a construir um conjunto vencedor.
Treinamento, biomecânica, neurociência, firmeza na sela, ação do cavalo, ação do cavaleiro, controle emocional, confiança, foco, inteligência emocional e mindset.
6 - Quais meus valores máximos?
Eu não faço mentorias só por fazer. Faço porque amo ter resultados em pista com meus alunos.
Faço mentorias porque para cada competidor satisfeito e vencedor haverá um cavalo equilibrado emocionalmente e acionado de forma positiva e gentil.
Se você acredita nessa ideia, será um prazer ser a sua mentora.
E será demais ver o seu sucesso!
Sempre juntos
MÉTODO AÇÃO POSITIVA
alunos impactados e que venceram seus obstáculos
segundos baixados!
Veja o que alguns alunos estão dizendo
"Os pontos positivos da mentoria, mesmo sendo on-line: todas as dúvidas e dificuldades são resolvidas com total acesso, paciência e dedicação.
Além de você ser a melhor e mais otimista, e mesmo nos dias que a gente encontra uma dificuldade tremenda e acha que não nasceu para aquilo, você está lá com toda a disponibilidade do mundo pra nos ouvir, compreender e nos colocar pra cima, mostrando com palavras, ou até mesmo desenhos (no meu caso quando não entendia de forma alguma os pontos e as distâncias da entrada do primeiro tambor), onde a dificuldade está e a forma simples para que consigamos resolver, nos ajudando a encarar os fatos com simplicidade e não como um monstro de 7 cabeças, como às vezes nos parece.
Com sua mentoria aprendi a não me sentir fracassada ou diminuída diante das dificuldades e sim a pensar estrategicamente em como superá-las e resolvê-las"
Amanda
Minha meta é destravar o seu tambor, mostrar todo o seu potencial e ser sua mentora, acompanhando você em todo o processo.
Porque levar você pela mão faz toda a diferença.
Isso não é um curso que depois você tem que se virar sozinha.
Você poderá contar comigo a qualquer momento.
Quero que você pare de desperdiçar suas provas, seu cavalo e seu tempo.
Quer ter resultados diferentes?
Então venha ser meu mentorado e comece a aplicar já o Método Ação Positiva!